Pode dar-se o caso de ter havido cerimónia, papéis, festa, inclusive celebração religiosa do matrimónio e que, na realidade, não tenha havido matrimónio, porque faltou a essência, que é a decisão dos cônjuges de entregar-se um ao outro para sempre, para terminar nos filhos. Por exemplo, no caso de um dos noivos querer simplesmente tirar proveito do casamento, mas não querer comprometer-se para sempre.
(M. Santamaría Garai)