Um dia, a mulher diz ao marido: Estou grávida; vamos ter uma criança. No dia seguinte resolvem que não querem ter o filho, e a mulher dirige-se a um abortista para que lhe retire um “tumor” do corpo. De um dia para o outro “aquilo” passou de criança a tumor… Então isto pode ser assim?
Aquilo que a mulher traz dentro de si é uma realidade objectiva: os interesses do casal, ou de quem quer que seja, não pode mudar a realidade daquele ser.
Ou é um bebé ou não é um bebé.
(Paulo Geraldo)