Conversas de surdos
E se alguém consegue contar-nos, entre duas corridas, um problema de saúde, por exemplo, despedimo-nos com umas palmadinhas nas costas, uma justificação para o facto de termos de ir embora e um "Vais ver como isso melhora!". Mas não mexemos um único dedo para ajudar essa pessoa, nem talvez tenhamos chegado a compreender em que consistia exactamente o problema. Não temos espaço em nós.